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segunda-feira, novembro 19, 2012

PROTESTO DA ALMA

1- Mente e coração humanos; inquietos, complexos, clamorosos. Com direção e sem direção; com sonhos e decepções, que situação? Quem pode responder as Inquietudes e forças complexas de nossa dimensão misteriosa e interior? São Patrimonios da alma que se aflige, os conflitos e as Inquietações ? A felicidade é um aceno, um direito, uma propriedade ou visitante ilustre ? O ser Humano é apenas seu temporário ANFITRIÃO ? 2- Ó tu, que deste fôlego de vida a todos os viventes, Porque nos deu e permiti, um legado tão confuso, Com mistérios casuísticos que estruturam a existência? 3- ...Não é fácil nos condicionarmos em resignação, quando testemunhamos as dores às aflições mais profundas da alma .. Que prazer e louvor, têm isso tu que se nomeia a Causa não Causada ? 4- Até quando olharemos para ver todas as contradições e nos contentaremos com ausências de respostas efetivas? A resposta está na fé, no transcendente no subjetivo ? Isso cansa... 5- Que podes me dizer do pobre e ultrajado, humilhado em sua dignidade, Quando, até o direito de viver e de ser gente lhe é furtado? A incerteza da vida para eles lhes é talvez a única convicção que possuem. A fome, uma certeza, a esperança uma grande ilusão! Sonho, o que é isso para eles? Pesadelo, sim são suas vidas miseráveis. 6- A morte para essas pessoas parece vir mais rápida, por viverem uma exclusão que as faz sem direito a uma sobrevivência digna. 7- 8- No espiritual vem a solução ou está a reposta ? É o espírito que suscita o desejo insaciável da busca de nós mesmos para o encontro com o eixo e a causa Maior de nossa existência ? E com isso encontrar a segurança e a paz perseguida ? 9- Queremos seguridade para nos completarmos em nossa fonte originaria ? E Quem ela é ?
10- Então parece que há um CLAMOR ! Quem é o homem? Um ser complexo? Sim, mais que complexo! Misterioso em toda sua estrutura. Possui um infinito dentro de si que clama por um infinito maior. Até os dias de hoje procura se descobrir, por ter o desejo de definir a si mesmo. Copyright André Assis. Todos os direitos reservados.

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