INTRODUÇÃO À VISÃO COSMOPOLITA. Kant expressa suas análises filosóficas em benefício de toda a espécie, assim como dependente de toda a espécie. O intento de Kant em sua obra “Ideia de Uma História Universal Um ponto de Vista Cosmopolita”- Conceitua e elucida a história universal, em um ponto de vista específico que é cosmopolitismo. Kant explicita as particularidades da trajetória humana em busca do “Bem Supremo” e da felicidade. Existem disposições naturais em cada ser racional qual os leva a buscar incessantemente um ou mais objetivos para chegar a um fim. Cujo fim, que não se sabe necessariamente qual é, mas sentem a necessidade de chegar a ele, pois é o que dá sentido à sua existência, uma vez que um homem sem objetivos não sabe qual caminho trilhar e não trilha caminho algum é o que Kant argumenta. NA PRIMEIRA PROPOSIÇÃO. Kant assevera que todas as disposições naturais de uma criatura estão designadas há um dia se desenvolver completamente e de conformidade de um fim. Onde a história segue um fim, e este fim se dá a parte da caminhada da natureza e esse fim se dará pelo o progresso do desenvolvimento histórico das comunidades, ou seja, toda às sociedades humanas possui um telos, que segue uma finalidade para si. Este fim está oculto na natureza. Todavia, os potencias das criaturas naturas estão fundamentalmente condenados a chegar ao seu desenvolvimento completo, pois esta seque um fim necessário. Mesmo as espécies de animais não racionais são ordenadas pela as leis da natureza, pois, elas estão sempre em harmonia e organizadas. Kant diante disto, diz que mesmo os homens sendo os únicos animais racionais presentes na terra, eles possuem a tendência a conflitos, com isso, a sociedade humana é a mais caótica, pois ela possui vontades que a faz a ser propicia a constantes conflitos. Mais mesmo assim, com isso, esses fatores são de suma importância para o desenvolvimento da humanidade e para o seu progresso. Por fim, Kant conclui essa proposição afirma que se uma ordenação que não atinja o seu fim, então é contrárias á doutrina teleológica da natureza. Segundo Kant, prescindirmos desse princípio, não haverá uma natureza regulada por leis, e sim um jogo sem finalidade da natureza e uma indeterminação desconsoladora ganhará o lugar da razão. Assim, o homem diante da natureza deve estar sempre vinculado aos fundamentos da razão, e essa base que é a razão é que possibilita o homem a seguir o seu progresso histórico até o fim. - SEGUNDA PROPOSIÇÃO. Kant afirma que o homem sendo a única espécie criadora que usa a capacidade racional sobre a terra, deve usar as suas disposições naturais voltadas para a sua razão, e estas disposições naturais voltadas para a sua razão, devem desenvolver-se completamente apenas na espécie, não individualmente, pois, a razão não se desenvolverá nuns indivíduos ou nos indivíduos, mais sim na espécie. Kant vai entender esta razão como sendo o caminho e a faculdade de ampliar as regras e os propósitos do uso de todas as suas forças, muito além do instinto natural, e que não conhece nenhum limite para os seus projetos. Assim Kant observa que os homens não se comportam como animais instintivos, mais também não se comportam como cidadãos do mundo, pois, eles não agem politicamente em prol de uma universalidade de direitos. Assim Kant, afirma que os homens necessitam de tentativas de exercícios e ensinamentos para progredir, aos poucos, de um grau de inteligência elevado, para a sua ação se universalizar-se. Com isso, Kant percebe que o homem precisaria de muito tempo para aprender a usar todas as suas capacidades naturais, mais a natureza não lhe deu esse tempo longo. Além disso, apenas um curto tempo de vida, assim Kant conclui que o homem tem necessidade de indefinidas gerações que transmitam um ás outras os seus conhecimentos, as suas luzes para finalmente conduzir em nossa espécie a atingir o ápice de seu desenvolvimento. Mais para que este grau de desenvolvimento acontecer, o homem tem que ter esse objetivo como uma ideia que se concretizara com os esforços dos homens. Ao contrario do que foi apresentado, se os homens não se esforçarem pelos seus objetivos, então para Kant as disposições naturais em grande parte seriam de ser vistas como inúteis e sem finalidade. Kant nesta segunda proposição nos explicita que para o homem desenvolver plenamente ás suas disposições não devem está preso somente no indivíduo, mais sim na espécie, ou seja, a razão se desenvolve enquanto houver a espécie. - TERCEIRA PROPOSIÇÃO. Kant elucida que o homem para obter o seu objetivo perante da natureza e de seus efeitos deve utilizar-se da própria razão, é que a razão é o fio condutor para o progresso, com isso, Kant assegura que, o homem não deve ser guiado pelo instinto, ou ser provido de ensinamento pelo conhecimento inato; ele deveria, antes, tirar tudo de si mesmo, é que, diferente dos animais, que se guiam apenas pelos instintos, o homem usa a sua razão para conseguir os seus meios de sobrevivência. Diante disso, para Kant é na espécie e não no individuo, pois, o individuo é mortal, já que a espécie é imortal, e só a espécie pode e deve atingir a concretização do seu desenvolvimento das suas disposições. O homem para atingir as sua finalidades das suas disposições ele precisa usa a sua razão que exige o seu esforço de tirar tudo de si mesmo. Porque a natureza passa a exigir que o homem cultive a sua subsistência. O homem desta maneira deixa de ser comandado por seus instintos, para agora esta consciente de sua razão e agir a parte de sua própria regência, já os demais animais irracionais ao contrário dos homens, sempre usaram os seus instintos para garantirem a sua subsistência, alimentos e todas as suas necessidades para ter uma vida agradável. Kant conclui com a ideia de que as nossas gerações passadas trabalharam para cumprir as suas penosas tarefas. Somente em nome das novas gerações e para que essas novas gerações chegar-se a um estado de liberdade e fazer com que as ações dos seus antepassados sejam realizadas plenamente, deste modo, a espécie é imortal, já o individuo é mortal, e os mortais não tem a capacidade de chegar ao mesmo grau de desenvolvimento que a espécie é capaz. Com isso, Kant afirma: às gerações passadas parecem cumprir suas penosas tarefas somente em nome das gerações vindouras, preparando para estas um degrau a partir do qual elas possam elevar mais o edifício, que a natureza tem como propósito e que somente as gerações posteriores devam ter a felicidade de habitar a obra que uma longa linhagem de antepassados e certamente sem propósito edificou, sem mesmo poder participar da felicidade que preparou. E por enigmático que estou seja, é, entretanto, também necessário, quando se aceita que uma espécie animal deve ser dotada de razão e, como classe de seres racionais, todos os mortais cuja espécie é imortal, deve, todavia atingir a plenitude do desenvolvimento de suas disposições. -QUARTA PROPOSIÇÃO.
Kant dar início a Quarta proposição, deste modo: O meio de que a natureza se serve para realizar o desenvolvimento de todas as suas disposições é o antagonismo das mesmas na sociedade, na medida em que ele se torna ao fim a causa de uma ordem regulada por leis desta sociedade. Kant nos apresenta nesta proposição é o conceito de antagonismo, que segundo Kant é a insociável insociabilidade dos homens, que é a tendência dos homens a entrar em sociedade que está ligada a uma oposição geral que ameaça constantemente dissolver uma sociedade. O antagonismo é uma oposição que leva o homem a inclinar-se sobre outros homens, ou seja, o homem tem a tendência de associar-se e isolar-se e estou é o que Kant chamou de insociável insociabilidade, ou seja, o homem possui uma tendência a entrar em uma sociedade que está ligada a uma realidade, mais esta realidade esta constantemente ameaçada de dissolver-se em razão de suas tendências antagônicas. Mais para Kant, essa tendência do homem a insociabilidade, deve-se a necessidade de superação de outras tendências de aspectos negativos, a saber: a preguiça; a ânsia de dominação; e a vaidade que produz a inveja competitiva. Mais para Kant, essas paixões a preguiça; ânsia de dominação, vaidade e ambição, estas são tão naturais ao homem, quanto á razão. Kant vai afirma que este antagonismo nos leva a superar uma predisposição á preguiça, o que para Kant atrapalha o rumo da história humana, não deixando o homem desenvolver todas as suas disposições, sendo assim a natureza se utiliza como meio para o progresso, essa oposição, que Kant chamará de insociável sociabilidade. Mais para Kant, esta insociável insociabilidade é necessária, pois são por meio destas manifestações que o homem da os primeiros passos em direção á cultura, é por meio deste antagonismo necessário que os homens desenvolvem todas as suas potencialidades, desenvolve todos os talentos, forma-se o gosto, e através de um constante iluminar-se, acontece á fundação de um modo de pensar que pode levar ao todo moral. Desta maneira, para Kant, sem esse antagonismo necessário, a espécie humana não atingiria o seu fim. Pois, é com a inveja e pelo o desejo de poder de ter e de dominar, que a insociável sociabilidade, é o meio pelo o qual a natureza encontra para desenvolver todas as disposições na espécie humana. Em detrimento o conceito de antagonismo, concluímos que ele é fundamental para o desenvolvimento humano, ou seja, para Kant: O homem é uma criatura que tem tendência á concórdia e ao contentamento ocioso, comportamento atribuído ao homem selvagem. Assim sendo, se não houvesse uma tendência escrita na natureza humana que pudesse se contrapuser a esta tendência à concórdia e ao contentamento ocioso, os homens não teriam seus talentos naturais. A tendência insociável de querer conduzir tudo simplesmente em seu proveito leva os homens a proporcionar a si mesmos um estado em que todos se encontram em oposição a todos. Em síntese, esta oposição, que cada homem encontra ao buscar a satisfação de seus propósitos particulares, leva os homens a desenvolver seus talentos e disposições, assim, a insociável sociabilidade ou antagonismo necessário, pode ser resumido à parte da seguinte frase: O homem quer a concórdia, mas a natureza sabe mais o que é melhor para a espécie: por isso, ela quer a discórdia. -QUINTA PROPOSIÇÃO. Segundo Kant o maior problema para a espécie humana, é alcançar uma sociedade civil que governe universalmente o direito. Kant propõe uma visão da sociedade qual sofra uma instauração, que faça com que ela esteja ligada a princípios morais para a sua legitimação, e para que a sociedade seja uma sociedade civil e perfeitamente justa, pois, é a parte de princípios morais que em uma sociedade civil pode regular os conflitos. Diante disso, podemos resumir estou com as próprias palavras de Kant: Como somente em sociedade e a rigor naquela que permite a máxima liberdade e, conseguintemente, um antagonismo geral de seus membros e, portanto, a mais precisa determinação e resguardo dos limites desta liberdade dos outros; como somente nela o mais alto propósito da natureza, ou seja, o desenvolvimento de todas as suas disposições pode ser alcançado pela humanidade, à natureza quer que a humanidade proporcione a si mesma este propósito, como todos os outros fins de sua destinação: assim uma sociedade na qual a liberdade sob leis exteriores encontra-se ligada no mais alto grau a um poder irresistível, ou seja, uma constituição civil perfeitamente justa deve ser a mais elevada tarefa da natureza para a espécie humana, porque a natureza somente alcançara seus outros propósitos relativamente á nossa espécie por meio da solução e cumprimento daquela tarefa. Kant afirma que o homem deve atingir uma sociedade civil adequada, pois, só assim, o homem alcançara uma sociedade civil e que tem o poder de administra esta sociedade com uma constituição universal que garanta o direito de todos fazem parte de uma sociedade civil, pois para Kant é somente em uma sociedade em que a máxima liberdade se concretiza deste modo, o poder de liberdade não esta em um individuo isolado, mais na espécie que esta em constante antagonismo com o seu semelhante, mais são estes antagonismos que harmoniza o seu estado de liberdade que esta sempre regida por uma constituição universal. E o que faz com que o homem esteja neste estado de harmonia, é a necessidade do homem de normalmente tão afeito a sua liberdade sem vínculos, a entra neste estado de harmonia; e, verdade, a maior de todas as necessidades, ou seja, aquela que os homens ocasionam uns aos outros e cujas inclinações fazem com que eles não possam viver juntos por muito tempo em liberdade selvagem. Assim, para Kant, é somente sob um estado de liberdade moral que a união civil, que regulara estas inclinações do homem em relação ao outro, é esses choques e essas inclinações presente no homem que devem ser regularizado por uma constituição legítima e que tenha sempre presente como princípio a moral. Kant afirma que toda cultura e toda arte que ornamentam a humanidade, a mais bela ordem social são frutos da insociável insociabilidade.
- SEXTA PROPOSIÇÃO. Kant na sexta proposição nos oferece uma problemática que esta relacionada à necessidade do homem a ter um senhor, é que o homem vai se perguntar quem será o senhor dos homens? Deste modo, Kant nos afirma que este problema é, ao mesmo tempo, o mais difícil e o que será resolvido por último pela espécie humana. O homem é único ser racional que tem necessidade de um senhor, e isto se dá, quando ele vive entre outros de sua espécie. O homem busca um senhor para si mesmo, pois ele sempre tem a tendência de transcender e de buscar a sua liberdade relativamente a seu semelhante, o homem deve usar a sua razão para criar leis que limite a liberdade de todos, pois o homem possui inclinações animais, egoístas que faz com que o homem transcenda o seus limites. É estou que era explica essa necessidade do homem em ter um senhor, é que o senhor será a pessoa que quebrara ás suas vontades particulares, e a função do senhor é a de quebra as vontades particulares e o obrigue a obedecer á vontade universalmente valida, de modo que todos possam ser livres. Mais Kant vai se questionar, se perguntando onde o homem era encontra esse senhor? Em detrimento a sua indagação, Kant chegara à conclusão que este senhor será encontrado senão na espécie humana. Mais este senhor por ser homem, possui ás mesmas possibilidade de abusa de sua liberdade, é que este senhor é sujeito ás mesmas inclinações egoístas que fazem parte da sua natureza. Todavia, este senhor precisa também, de um senhor do mesmo modo que os outros indivíduos e este senhor que observa as ações dos outros senhores é o supremo chefe e este deve ser justo por si mesmo, e ser homem, pois, Kant acredita que essa tarefa é a mais difícil de todas; estou se dá, porque o homem nunca chegara a uma solução perfeita, o homem apenas se aproximara a esta ideia de perfeição, e esta ideia é ordenada pela natureza. -SÉTIMA PROPOSIÇÃO. Aqui há um problema que é o do estabelecimento de uma constituição civil perfeita que depende do problema da relação externa legal entre estados, e não pode ser resolvido sem que este último o seja. E para Kant estes são os mesmos problemas que impedem os indivíduos de viverem em uma constituição justa e perfeita, pois os homens estão inclinados a serem invejosos, gananciosos e egoístas, etc. Para Kant um estado só poderá ter uma constituição perfeita, somente quando este Estado estiver necessariamente ligado e esteja em constante relação com outros Estados. Kant vai à ponta a razão como sendo o fio conduto para que estes Estados possam encontrar-se perfeitamente relacionados, exceto que fossem necessários passa por tristes experiências de uma guerra e das misérias advinda da guerra. Mais, segundo Kant, a natureza se serviu novamente da incompatibilidade dentre os homens, mesmo em meio as grandes sociedades e corpos políticos desta espécie de criaturas, como um meio para encontrar, no seu interior, mesmo em tempo de paz, a natureza impele a tentativas inicialmente imperfeitas, mais finalmente, após tanta devastação e transtornos, e mesmo depois de esgotamento total de suas forças internas, conduz os Estados aquilo que a razão poderia ter-lhes dito sem tão tristes experiência, a saber: sair do estado sem leis dos selvagens para entrar numa federação de nações em que todos os Estados, mesmo os menores deles, pudessem esperar sua segurança e direito não da própria força ou do próprio juízo legal, mas somente desta grane confederação de nações de um poder unificado e da decisão segundo leis de uma vontade unificada. Em detrimento a essas questões e que Kant explicara as guerras, assim, Kant afirma que todas as guerras são tentativas de aprimoramento, e as guerras levam os homens a um nível de aprendizagem melhor, e as guerras são tentativas de estabelecer novas relações entre estados. -_OITAVA PROPOSIÇÃO. Kant conceitua que a história é definida pela disposição da natureza humana e não está sujeita à vontade individual, mas segundo o propósito da natureza. Deste modo, a própria natureza está buscando meios para que o homem selvagem abdique de sua liberdade brutal e, com isso, busque a tranquilidade e segurança numa constituição conforme leis universais. Assim, para Kant o objetivo maior da natureza é chegar a um estado autômato, ou seja, diante disto, Kant vai afirmar que depois de muitas guerras e de varias revoluções e transformações, o objetivo da natureza será finalmente realizar um estado cosmopolita universal, como o seio no qual podem se desenvolver todas as disposições originais da espécie humana. - NONA E ÚLTIMA PREPOSIÇÃO. Kant faz uma argumentação filosófica da elaboração à história universal do mundo segundo um plano da natureza que vise á perfeita união civil na espécie humana deve ser considera possível e mesmo favorável a este propósito da natureza. Com isso, Kant confessa que esse projeto é estranho e aparentemente é absurdo quere redigir uma história segundo uma ideia de como deveria ser o curso do mundo, se ele fosse adequado a certos fins racionais a tal propósito parece somente poder resultar num romance. Kant verifica que a natureza segue um plano e um propósito final, com o qual, esta ideia pode se torna útil e servir como um fio condutor para expor, ao menos em linhas gerais, um sistema, o qual seria de outro modo um agregado sem plano das ações humanas. Nesta proposição, Kant faz uma referência à história a parte da história grega, a firmando que a história da Grécia esta ligada a todo o ás histórias, pois para Kant, a história grega foi de suma importância para influenciar a historicidade de muitas civilizações como é o caso do Império Romano, pois para Kant a história dos povos se inicia com a ligação com a cultura grega, assim, antes esses povos viviam fora de qualquer progresso histórico, ou seja, a grande maioria dos povos somente começou a fazer parte da história quando se relacionaram com a cultura grega. Perante isso, Kant percebe que as civilizações diante da história, elas descobriram um curso regular de aperfeiçoamento de uma constituição civil e política, ou seja, o Estado que estão fora da Grécia sempre sofreram uma grande influência na estrutura das suas constituições dos princípios políticos presente na política grega. O ponto de suma importância na Filosofia da História em Kant esta relacionado com o Iluminismo, que se desenvolveu a cada revolução e a cada geração, e este desenvolvimento e este progresso, preparou o homem a sempre transcende níveis inimagináveis que o faça a se eleva a um grau de aperfeiçoamento. Deste modo, a espécie humana descobrira um fio condutor da história humana, e esse fio condutor levara o homem à parte de seu trabalho a chegar a um estado de desenvolvimento plenamente esclarecido, no qual dos germes que a natureza nela colocou poderão desenvolver-se plenamente e sua destinação aqui na terra preenchido. Por fim, nesta nona proposição, Kant nos apresenta uma ideia que a história tente a uma providência e esta providencia é uma justificativa da natureza, esta providência é chamada por Kant de uma força oculta da natureza em um momento, essa força trata-se de uma Teleologia, ou seja, a história humana segue um fim e este fim é guiado pela razão que é o fio conduto e pela sabedoria da criação. - Conclusão. A história humana em Kant está no âmbito cosmopolita. A história está sempre vinculada a uma ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita, e esta visão cosmopolita é uma visão filosófica de olhar para a história universal do mundo, segundo um plano providencial da natureza que visa à perfeita união civil na espécie humana, que tem como princípios uma nação civil onde não existem fronteiras, e a razão é a base para está providencia.
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