A narração enfatiza a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são agrilhoados no interior de uma caverna onde estão acorrentados de costas para a entrada da caverna e de frente para os fundos da caverna, de modo que olham apenas para a parede no fundo da caverna iluminada por uma fogueira. Essa ilumina uma plataforma onde projeções de pessoas transportando objetos e outras imagens são refletidas por suas sombras na parede do fundo da caverna. Sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar são as projeções das sombras do que está fora da caverna. Esses prisioneiros dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de das aparições das sombras. Para eles essas projeções e sobras são a realidade de suas vidas. O mundo da caverna é o mundo das aparências que vivemos, as sombras são o que julgamos ser a verdade.
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